domingo, 1 de agosto de 2010

Perguntas não respondidas sobre o amor

Será que é possível amar tantas vezes? Ou é muita carência? Ou é muito amor?
Foram tantos amores, tantas oportunidades de dizer "eu te amo" e muitas vezes essas três palavras ficaram presas na garganta. Será que foram paixonites agudas, simples desejos da carne ou verdadeiro sentimento? Por que o amor faz tantas perguntas? Ele não pode simplesmente existir e pronto, sem dar satisfações e gerar expectativa?
Não, se ele fosse uma coisa certa não seria o amor. A essência da vida é a incerteza.
São tantos sintomas. Olhares trocados, os arrepios e tremedeiras, o jeito que os dedos correm pelos cabelos, o ar que falta aos pulmões, o sangue que flui mais rápido, as pupilas dilatadas de interesse e aquela sensação de ser completo. A ciência diz que é assim, mas e a alma aonde fica nisso tudo?
O amor só é completo quando a alma também está envolvida. Com a alma, não existem barreiras para os amantes. Não existe sexo, idade, classe social, cor, enfim, nada além de nós. Amantes felizes amantes. Ocultistas dizem que a alma é bissexual e talvez tenham razão. Mas...
Tem muita gente que não sabe o que fazer com o amor. Sabe que ama e não quer amar. Luta com unhas e dentes contra o que sente e deixa essa vida sem ter vivido de verdade. Apesar da ciência e dos astros acharem que entendem alguma coisa sobre ele. Só quem viveu um grande amor pode explicar o que é amar, ou até quem o viveu não saiba de nada. É um mistério...

Um comentário:

  1. Que lindo é a fascinação de amar!!! mesmo qdo não existe explicção concreta e exata, mas se sentir amado e ser amado com totais entregas ...é tudo de bom bjs Danny

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