Afetação de virtude. Pelo menos é o que diz o Dicionário Aurélio sobre esse comportamento repulsivo que é tão grave quanto os sete pecados capitais.
A falsidade é um pecado, mas não oficialmente. Essa coisa de fingir para conseguir algo é desprezível. Concordar com as palavras de alguém só por momento e depois em um minuto “meter o pau”, é nojento.
Fingir alegria, quando na tristeza. Simular a felicidade e por dentro morrer. Realmente devemos aparentar um estado melhor às vezes, pois isso ajuda na recuperação, mas não é fácil para quem não tem a habilidade de ser falso.
Tem gente que estampa no rosto tudo o que sente, até tenta esconder, mas esses olhos, a boca, as linhas do rosto não enganam. Não venha dizer que a sociedade exige, que o ambiente de trabalho exige. Seja o que você é e seja por inteiro.
A verdade é um objetivo na vida. Tudo o que conquistamos e queremos conquistar são ferramentas para o crescimento e desenvolvimento de nossas virtudes. O dinheiro, a família, o emprego, bens materiais e outras coisas, são todos meios para alcançar a felicidade e não fins.
Abaixo com a vida de aparências. Como diz William G. Gray em seu livro Concepts of Qabalah, página 353: “Jamais esqueça que o homem nunca é punido pelos seus pecados, mas por eles.”
Vim aqui verificar seu post e pude assim constatar, que nos faz refletir e como escreveste em seu exemplo que: Abaixo com a vida de aparências. Como diz William G. Gray em seu livro Concepts of Qabalah, página 353: “Jamais esqueça que o homem nunca é punido pelos seus pecados, mas por eles.”
ResponderExcluir