Muitas vezes você não tem nem nome, é apenas um número em
uma planilha. Cada vez mais a sociedade nos transforma em seres numerados e
nossa identificação está organizada em arquivos que jazem etiquetados em
estantes de ferro.
Querem desumanizar cada vez mais as pessoas, estabelecer
padrões de comportamento, vigiar cada passo da humanidade com câmeras,
espionagem de mensagens, rastreio, gerar um mundo de autômatos, tão previsíveis,
sem rosto e sem nome.
Com essa rotina e o corre-corre do dia-a-dia está cada vez mais difícil se afastar das atitudes automáticas e quem foge a essa regra é considerado um estranho no ninho, dissidente, revolucionário, a ovelha negra.
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